segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Gata da semana






A escolhida é Claire Forlani, atriz Britânica que contracenou com Brad Pitt no filme Encontro Marcado de 1998. Ela reúne traços marcantes e eu não poderia deixar de comentar aqui a semelhança da moça com Angelina Jolie.

Diário Dele e Dela, a diferença!


DIÁRIO DELA...

No domingo à noite ele estava estranho.
Saímos e fomos até um bar para tomar um drink.
A conversa não estava muito animada, de maneira que pensei em irmos um lugar mais íntimo.
Fomos a um restaurante e ele AINDA agindo de modo estranho.
Perguntei O que era, e ele disse que nada, que não era eu.
Mas não fiquei muito convencida.
No caminho para casa,no carro, disse-lhe que o amava muito e que ele era muito importante pra mim.
Ele limitou-se a passar o braço por cima dos meus ombros. Finalmente chegamos em casa e eu já estava pensando se ele iria me deixar!
Por isso tentei fazê-lo falar, mas sem me dar muita bola ligou a televisão, e sentou-se com um olhar distante que parecia estar me dizendo que estava tudo acabado entre nós. Por fim, embora relutante, disse que ia me deitar.
Mais ou menos 10 minutos ele veio se deitar também e, para minha surpresa correspondeu aos meus avanços, e fizemos amor. Mas depois ele ainda parecia muito distraído e adormeceu. Comecei a chorar, chorei até adormecer.
Já não sei o que fazer. Tenho quase certeza que ele tem alguém e que a minha vida é um autêntico desastre .



DIÁRIO DELE...

O meu time perdeu.
Fiquei chateado a noite toda.
Pelo menos dei umazinha.
Mas ainda tô chateado...
time de bosta!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Porque demoramos no banheiro...


O grande segredo de toda a mulher, com relação aos banheiros é que quando pequena, quem a levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía:
"Nunca, nunca sente em um banheiro público" E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar, sem que o corpo, no entanto, entre em contato com o vaso.
"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está quase estourando.

Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Bradd Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".
Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar. Você, então verifica cada cubículo por debaixo da porta para ver se há pernas. Todos estão ocupados.
Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo. Você entra e percebe que o trinco não funciona (nunca funciona); não importa... você pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.. o chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então você a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que você é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais você não usa, mas que você guarda porque nunca se sabe... Mas, voltando à porta... Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição". Alívio...... AAhhhhhh.....finalmente... Aí é quando os teus músculos começam a tremer ... Porque você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço. Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!!!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas... E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias!! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, para variar, o rolo está vazio...! Então você pede aos céus para que, nos 5kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção... E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!!! Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abrí-la novamente (nisso, nós, as mulheres, nos respeitamos muito) e você pode procurar seu lenço sem angústia. Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo.
É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas...
A lembrança de sua mãe, que estaria morrendo de vergonha se a visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali" ... você está exausta. Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça!... Você, então, vai à pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão. Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água... O secador, você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso. Você então sai. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, deixando tudo à mostra! Nesse momento, você vê o seu amigo que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você. "Por que você demorou tanto?" pergunta o idiota. Você se limita a responder "A fila estava enorme" E esta é a razão porque nós, as mulheres, vamos ao banheiro em grupo.
Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Auto estima


Para começar bem a semana!
Um dia, a rosa encontrou a couve-flor e disse:

-Que petulância te chamar de Flor! Veja sua pele: é áspera e rude, enquanto a minha é lisa e sedosa... Veja seu cheiro: é desagradável e repulsivo, enquanto o meu perfume é sensual e envolvente... Veja seu corpo: é grosseiro e feio, enquanto o meu é delicado e elegante..
Eu, sim, sou
uma flor!
E a couve-flor respondeu:
-HELOOOOOUU, QUERIDAAAA!!! De quê adianta ser tão linda, se 'ninguém' te come???

AUTO ESTIMA É TUDO!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O Amor

Que sentimento é esse que faz parte de nós a vida toda e que compreendemos tão pouco?
o amor é o que nos liga a nossa mãe, amigos,bichos de estimação e namorado, mas será que ele é diferente em cada caso? será que a gente ama a mãe de uma maneira os amigos de outra o cãozinho de outra e o namorado de uma outra totalmente diferente?!
mas o fato é que é sempre amor, acredito que o amor seja o mesmo em todas as situações, mas o grande mistério desse sentimento é como ele se separa dentro de nós, sim ele se divide, afinal amamos nossa mãe mas não da mesma maneira que amamos um amigo ou namorado(a) por exemplo.
Tenho minhas particularidades sobre o amor e acho que amor e paixão são dois extremos, mas hoje é dia do amor então vamos deixar a paixão para outro post.
A definição mais popular sobre o amor encontramos na Bíblia sagrada “o amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece, não se porta inconveniente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal; não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.” (I coríntios 13:4-7)
O amor é inspiração para todo mortal, somos movidos por ele.
Todos carecem de amor e querem reconhecer esse sentimento em si e nos outros, não importando idade ou sexo. O amor é vital para nossas vidas como o ar, e é notoriamente reconhecido que sem amor a criatura não sobrevive conquanto o amor equilibra e traz a paz de espírito quando é necessário.





quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Terapia de casal


Um casal vai a um psicólogo, após 20 anos juntos.

Logo chegando no consultório, o terapeuta, jovem, bonitão, super malhado, pergunta qual é o motivo
da consulta, e a mulher:

Pouca atenção, falta de intimidade, vazio, solidão, não me sinto amada e desejada.. e por aí vai.

O psicólogo se levanta, se aproxima da mulher, pede que ela também se levante, a abraça e a beija
com paixão, enquanto o marido os observa impressionado.

A mulher fica muda e se senta meio atordoada. O terapeuta vira para o marido e diz:

Isto é o que sua mulher precisa pelo menos 3 vezes por semana ! Você consegue ?

O marido pensa um pouco e responde:
Bom, eu posso trazê-la as segundas e quartas, mas às sextas não dá,eu jogo bola e tenho churrasco com os amigos!


quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Aos 30


Quatro pessoas, num mesmo dia, me dizem que vão fazer 30 anos. E me anunciam isto com uma certa gravidade. Nenhuma está dizendo: vou tomar um sorvete na esquina, ou: vou ali comprar um jornal. Na verdade estão proclamando: vou fazer 30 anos e, por favor, prestem atenção, quero cumplicidade, porque estou no limiar de alguma coisa grave. Antes dos 30 as coisas são diferentes. Claro que há algumas datas significativas, mas fazer 7, 14, 18 ou 21 é ir numa escalada montanha acima, enquanto fazer 30 anos é chegar no primeiro grande patamar de onde se pode mais agudamente descortinar. Fazer 40, 50 ou 60 é um outro ritual, uma outra crônica, e um dia eu chego lá. Mas fazer 30 anos é mais que um rito de passagem, é um rito de iniciação, um ato realmente inaugural. Talvez haja quem faça 30 anos aos 25, outros aos 45, e alguns, nunca. Sei que tem gente que não fará jamais 30 anos. Não há como obrigá-los. Não sabem o que perdem os que não querem celebrar os 30 anos. Fazer 30 anos é coisa fina, é começar a provar do néctar dos deuses e descobrir que sabor tem a eternidade. O paladar, o tato, o olfato, a visão e todos os sentidos estão começando a tirar prazeres indizíveis das coisas. Fazer 30 anos, bem poderia dizer Clarice Lispector, é cair em área sagrada. Até os 30, me dizia um amigo, a gente vai emitindo promissórias. A partir daí é hora de começar a pagar. Mas também se poderia dizer: até essa idade fez-se o aprendizado básico. Cumpriu-se o longo ciclo escolar, que parecia interminável, já se foi do primário ao doutorado. A profissão já deve ter sido escolhida. Já se teve a primeira mesa de trabalho, escritório ou negócio. Já se casou a primeira vez, já se teve o primeiro filho. A vida já se inaugurou em fraldas, fotos, festas, viagens, todo tipo de viagens, até das drogas já retornou quem tinha que retornar. Quando alguém faz 30 anos, não creiam que seja uma coisa fácil. Não é simplesmente, como num jogo de amarelinha, pular da casa dos 29 para a dos 30 saltitantemente. Fazer 30 anos é cair numa epifania. Fazer 30 anos é como ir à Europa pela primeira vez. Fazer 30 anos é como o mineiro vê pela primeira vez o mar. Um dia eu fiz 30 anos. Estava ali no estrangeiro, estranho em toda a estranheza do ser, à beira-mar, na Califórnia. Era um homem e seus trinta anos. Mais que isto: um homem e seus trinta amos. Um homem e seus trinta corpos, como os anéis de um tronco, cheio de eus e nós, arborizado, arborizando, ao sol e a sós. Na verdade, fazer 30 anos não é para qualquer um. Fazer 30 anos é, de repente, descobrir-se no tempo. Antes, vive-se no espaço. Viver no espaço é mais fácil e deslizante. É mais corporal e objetivo. Pode-se patinar e esquiar amplamente.Mas fazer 30 anos é como sair do espaço e penetrar no tempo. E penetrar no tempo é mister de grande responsabilidade. É descobrir outra dimensão além dos dedos da mão. É como se algo mais denso se tivesse criado sob a couraça da casca. Algo, no entanto, mais tênue que uma membrana. Algo como um centro, às vezes móvel, é verdade, mas um centro de dor colorido. Algo mais que uma nebulosa, algo assim pulsante que se entreabrisse em sementes. Aos 30 já se aprendeu os limites da ilha, já se sabe de onde sopram os tufões e, como o náufrago que se salva, é hora de se autocartografar. Já se sabe que um tempo em nós destila, que no tempo nos deslocamos, que no tempo a gente se dilui e se dilema. Fazer 30 anos é como uma pedra que já não precisa exibir preciosidade, porque já não cabe em preços. É como a ave que canta, não para se denunciar, senão para amanhecer. Fazer 30 anos é passar da reta à curva. Fazer 30 anos é passar da quantidade à qualidade. Fazer 30 anos é passar do espaço ao tempo. É quando se operam maravilhas como a um cego em Jericó. Fazer 30 anos é mais do que chegar ao primeiro grande patamar. É mais que poder olhar pra trás. Chegar aos 30 é hora de se abismar. Por isto é necessário ter asas, e sobre o abismo voar.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Desabafo de uma mulher moderna


São 6:00 horas da manhã...
O despertador canta de galo e eu não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede...
Estou tão cansada... não queria ter que trabalhar hoje...
Queria ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando,até...
Se tivesse filhos, gastaria a manhã brincando com eles, se tivesse cachorro passeando pelas redondezas, Aquário? Olhando os peixinhos
nadarem...
Se eu tivesse tempo... gostaria de fazer alongamento...
brigadeiro...
Tudo menos sair da cama e ter que engatar uma primeira e colocar o
cérebro pra funcionar.
Gostaria de saber quem foi a mentecapta, a infeliz matriz das
feministas que teve a estúpida idéia de reivindicar direitos de mulher...
queria saber PORQUE ela fez isso conosco, já que nascemos depois dela...
Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós... elas passavam o dia
a bordar, trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos
de molhos e temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das
bibliotecas dos maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando
flores, colhendo legumes das hortas, educando as crianças, requentando
saraus.ENFIM, a vida era um grande curso de artesanato, medicina
alternativa e culinária.
Aí vem uma fulaninha qualquer que não gostava de sutiã nem tão
pouco de espartilho, e contamina várias outras rebeldes inconseqüentes com
idéias mirabolantes sobre "vamos conquistar o nosso espaço"!!!
Que espaço, minha filha??? Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo aos seus pés.Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você
para comer, vestir, pra tudo!!!Que raio de direitos requerer?
Agora eles estão aí, são homens todos confusos, que não sabem mais
que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo foge da
cruz...
Essa brincadeira de vocês acabou nos enchendo de deveres, isso sim.
E nos lançando no calabouço da solteirice aguda.Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era
coisa do Bernard do vôlei - e olhe lá, porque naquela época não existia Bernard do volei.
POR QUE???..me digam PORQUE um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, quesó precisava ser frágil, foi se meter a competir com o macharedo?
Olha o tamanho do bíceps deles, e olha o tamanho do nosso.Tava na cara que isso não ia dar certo!!!
Não agüento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova,
maquiar, passar hidratantes, escolher que roupa vestir, e que sapatos
combinar, que acessórios usar... tão cansada de ter que disfarçar meu
humor, que sair sempre correndo, ficar engarrafada, correr risco de ser
assaltada, de morrer atropelada, passar o dia ereta na frente do
computador, com o telefone no ouvido, resolvendo problemas que nem são
meus!!! E como se não bastasse, ser fiscalizada e cobrada (até por mim
mesma) de estar sempre em forma, sem estrias, depilada, sorridente,
cheirosa, com as unhas feitas, sem falar no currículo impecável, recheado
de mestrados, doutorados, e especializações
(ufffffffffffffffffff!!!!!!!). ..

Viramos super mulheres e continuamos a ganhar menos do que eles...
Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço?
CHEGAAAAAAA!!!... eu quero alguém que pague as minhas contas, abra
a porta para eu passar, puxe a cadeira para eu sentar, me mande flores com
cartões cheios de poesia, faça serenatas na minha janela...
Ai, meu Deus, já são 7:30,tenho que levantar!..., e tem mais, quero
alguém que chegue do trabalho, sente no meu sofá, coloque os pés pra cima e
diga "meu bem, me traz um cafezinho, por favor?", descobri que nasci para
servir.Vocês pensam que eu tô ironizando?
To falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna
moderna....
Troco pelo de Amélia. Alguém se habilita?


(Autora: uma Executiva P... da Vida)!!!!

Meu Ursinho

Pra começar a semana trago até vocês um vídeo um pouco antigo mas que me fez rir, já ouviram falar no David Metal? Não? pois é eu também não o conhecia, descobri por acaso...
David Metal foi ao ídolos mostrar aos jurados uma canção composta por ele " meu ursinho" .
assistam e veja no que deu (garanto que boas risadas no mínimo)