segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Eu sou réu Primário...
Hoje quando me deparei frente a este vídeo, pensei: " E o pior de tudo é que ele tá certo!"
O rapaz ai da entrevista se acha muito esperto, tomar uma cervejinha e sair dirigindo, não tem problema, ele diz não ultrapassar os limites de velocidade das vias por onde circula e se ele atropelar alguém, ah gente é simples, ele paga fiança, ele é réu primário!
Será mesmo que eu preciso explicar mais?
Quantos cidadães como este conhecemos por ai?
E o pior de tudo é saber que em nosso País a coisa funciona bem desse jeito, quer dizer não funciona!
O negócio é diversão, e ela começa lá em Brasília!
Enquanto a grande maioria está preocupada com o suposto estupro do BBB12, pessoas como esta vão se criando em nosso Brasil, o País da impunidade!
Só mais uma coisinha, e não adianta nada punir, se antes não houver a conscientização, precisamos ser mais eficazes nesta arte, enquanto propaganda de cerveja e as campanhas para promoverem a copa do mundo e o carnaval forem mais importantes, é assim que o Brasil segue...
Eliana Guerra
O rapaz ai da entrevista se acha muito esperto, tomar uma cervejinha e sair dirigindo, não tem problema, ele diz não ultrapassar os limites de velocidade das vias por onde circula e se ele atropelar alguém, ah gente é simples, ele paga fiança, ele é réu primário!
Será mesmo que eu preciso explicar mais?
Quantos cidadães como este conhecemos por ai?
E o pior de tudo é saber que em nosso País a coisa funciona bem desse jeito, quer dizer não funciona!
O negócio é diversão, e ela começa lá em Brasília!
Enquanto a grande maioria está preocupada com o suposto estupro do BBB12, pessoas como esta vão se criando em nosso Brasil, o País da impunidade!
Só mais uma coisinha, e não adianta nada punir, se antes não houver a conscientização, precisamos ser mais eficazes nesta arte, enquanto propaganda de cerveja e as campanhas para promoverem a copa do mundo e o carnaval forem mais importantes, é assim que o Brasil segue...
Eliana Guerra
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Um Prefácio Compartilhado
" Vivemos um momento em que o estresse tecnológico, a competitividade, o senso se urgência do fazer acontecer, a valorização do ter e a sobrecarga de atividades têm sido a tônica.
Demos um salto sem precedente na tecnologia. Discorremos sobre átomos que nunca veremos e planetas que nunca pisaremos. Mas, paradoxalmente, não temos conquistado os solos de nossa própria psique e nem sabemos discursar sobre nossas experiências mais íntimas, como nossos sonhos, projetos, frustrações, medos, golpes de ousadias.
Tornamo-nos passantes existenciais, pessoas que passam pela vida sem procurar compreendê-la minimamente. Não percebemos a brevidade da existência, a importância das nossas relações interpessoais, a arte da contemplação do belo, a capacidade de observação dos pequenos eventos da nossa rotina diária, como o perfume das flores, o canto dos pássaros, a beleza de um pôr do sol ou a grandiosidade de um simples diálogo.
Nosso tempo mal dá para as nossas atividade socioprofissionais e as responsabilidades do dia-a-dia. O desenvolvimento humano é uma porta que se abre somente pelo lado de dentro. Nós temos que mudar nossa paisagem íntima para que nasça um novo sol em nosso dia.
É muito fácil investir em máquinas e equipamentos. É muito fácil, Por exemplo, montar uma orquestra. Basta ter dinheiro. Compram-se os instrumentos, contratam-se os músicos, mas, afinar a orquestra e conseguir "poetar a música" capazes de ler a partitura e executar a melodia como uma obra única, requer liderança, sensibilidade, habilidade, estudo e preparação."
Este é um Trecho do Prefácio de um livro que eu estou lendo e achei de grande valia dividir essas palavras, ditas com tanta sabedoria e que nos levam a um tipo de reflexão única...
O nome do livro é " A arte de lidar com pessoas" do escritor Jamil Albuquerque com prefácio de Augusto Cury.
Espero de verdade que assim como eu esse prefácio te faça perceber o que eu percebi e que você se deixe levar por um livro, estou no começo desta obra, mas já sinto que na essência do meu ser, já estou diferente.
Eliana Guerra
Demos um salto sem precedente na tecnologia. Discorremos sobre átomos que nunca veremos e planetas que nunca pisaremos. Mas, paradoxalmente, não temos conquistado os solos de nossa própria psique e nem sabemos discursar sobre nossas experiências mais íntimas, como nossos sonhos, projetos, frustrações, medos, golpes de ousadias.
Tornamo-nos passantes existenciais, pessoas que passam pela vida sem procurar compreendê-la minimamente. Não percebemos a brevidade da existência, a importância das nossas relações interpessoais, a arte da contemplação do belo, a capacidade de observação dos pequenos eventos da nossa rotina diária, como o perfume das flores, o canto dos pássaros, a beleza de um pôr do sol ou a grandiosidade de um simples diálogo.
Nosso tempo mal dá para as nossas atividade socioprofissionais e as responsabilidades do dia-a-dia. O desenvolvimento humano é uma porta que se abre somente pelo lado de dentro. Nós temos que mudar nossa paisagem íntima para que nasça um novo sol em nosso dia.
É muito fácil investir em máquinas e equipamentos. É muito fácil, Por exemplo, montar uma orquestra. Basta ter dinheiro. Compram-se os instrumentos, contratam-se os músicos, mas, afinar a orquestra e conseguir "poetar a música" capazes de ler a partitura e executar a melodia como uma obra única, requer liderança, sensibilidade, habilidade, estudo e preparação."
Este é um Trecho do Prefácio de um livro que eu estou lendo e achei de grande valia dividir essas palavras, ditas com tanta sabedoria e que nos levam a um tipo de reflexão única...
O nome do livro é " A arte de lidar com pessoas" do escritor Jamil Albuquerque com prefácio de Augusto Cury.
Espero de verdade que assim como eu esse prefácio te faça perceber o que eu percebi e que você se deixe levar por um livro, estou no começo desta obra, mas já sinto que na essência do meu ser, já estou diferente.
Eliana Guerra
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